Solo nasce da intensidade do monólogo na linguagem dos Ciclos.
Um despertar tímbrico do simples Som e do intenso Silêncio, em expressão rítmica improvisada.
Através da Ressonância Viva, o ouvinte é convidado a singrar por dédalos de abandono-meditativo,
em que o Eu, o Momento, o Silêncio e o Som, se fundem num só...
Solo é um momento de improvisações em instrumentos de percussão
do médio-Oriente, Ásia e Norte de África.
Numa linguagem que cruza várias técnicas de instrumentos destas
e outras regiões, com uma abordagem contemporanea e pessoal,
falamos… ouvimos… viajamos…
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